quinta-feira, 28 de julho de 2011



"Estudar o Caminho é estudar a si próprio. Estudar a si próprio é esquecer-se de si próprio. Esquecer-se de si próprio é tornar-se iluminado por todas as coisas do universo. Ser iluminado por todas as coisas do universo é livrar-se do corpo e da mente de si próprio bem como o dos outros. Até mesmo os traços da iluminação são eliminados, e vida com iluminação sem traços continua para sempre."

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O amor da amizade nunca morre




Amigos são como tesouros preciosos ao serem achados após muita procura. São pessoas que entram em sua vida, muitas vezes de formas inexplicáveis, vindos do nada, para te alegrar nos dias mais tristes e vazios. Para compartilhar momentos não só de felicidade, mas também de tristeza. Amigos, tenho certeza que são para a vida inteira. Porque o amor da amizade nunca morre. Tenho vontade de trancar meus amigos no meu coração, e nunca mais deixá-los sair. Só para mante-los ali para sempre. Porque amigo é mesmo coisa para se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração.


Dedico este post a minha querida amiga Giovanna, linda. A melhor amiga que qualquer pessoa poderia ter no mundo. Obrigada por tudo. Por me aturar, por me aconselhar, por cuidar de mim. Uma amiga igual a você é difícil de encontrar. Passei a minha vida inteira tentando encontrar alguém como você, quando eu finalmente achei que não existia, você apareceu. E agora que a encontrei, vou trancá-la no meu coração e nunca mais deixar você ir. E, aproveitando...Feliz aniversário! Saiba que quero sempre ver você feliz. Quero ver tua estrela brilhar mais e mais, acompanhar cada passo seu, e o seu sucesso. Obrigada por existir. ♥

sábado, 25 de junho de 2011

Quem somos?


Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais; somos também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos,“sem querer“.

Sigmund Freud

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Canção de Outono



Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.

De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?

E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...

Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...

Cecília Meireles

Outono.


Ao início, dias quentes como os do verão. Céu azul, chuva e calor. Logo após, dias nublados e frios. Por mais que me agrade, dá uma impressão de vazio. Folhas secas, verdes e laranjas, sobre as árvores e pelo chão. O tempo passou, deixando apenas a solidão. Por que me sinto indiferente? Será que eu ainda acredito no que pode ser verdadeiro? Tento escrever algo, mas me faltam palavras. Não sei o que escrever, o que sentir. Não há nada a sentir a não ser o vazio do outono. Que apesar de vazio, consegue me deixar feliz. Ah, o outono...Mesmo com seus dias de verão e dias de inverno, sempre será uma única estação.


terça-feira, 10 de maio de 2011


Meu humor anda bom ultimamente. Só de vez em quando ele se descontrola e fico sem entender o que estou sentindo. Mas até então, estou feliz. Feliz naquelas, porque este ano está sendo muito desgastante. O tempo anda cooperando comigo, passando rápido demais. Às vezes é ruim, às vezes é bom. Ruim, porque passa rápido, e tenho medo de não desfrutar os momentos. Bom, porque esse ano termina logo, e o ano que vem fica cada vez mais próximo para a esperança de ser um ano bom. Mas quem disse que é preciso começar o ano para ser um ano bom, sendo que podemos fazer deste mesmo ano que estamos vivendo um ano melhor? É o que estou tentando fazer desde o começo. E espero que esteja dando certo.

segunda-feira, 11 de abril de 2011


"Meu bloqueio se arrasta e eu não entendo. Tenho tanto a dizer e mal termino um texto. As palavras recem pouco literárias e os temas são explicitos demais pro meu subentendido."

Verônica H.